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LEITURAS

Público·31 membros

O Conto da Ilha Desconhecida

de Saramago, 1997. MUITO curto, fonte ENORME <3 e de uma delicadeza imensurável.


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https://drive.google.com/file/d/1PJ7dEGgOG0U-verJQjPqTzzjiwBbbTRN/view?usp=sharing (livro em PDF).

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Pró Dania
Pró Dania
Mar 18, 2022

o MELHOR livro que você já me apresentou!!!

Onde há poder, há resistência

Sujeito e Poder, Foucault, 1982.


O careca vem pra "sugerir uma outra forma de prosseguir em direção a uma nova economia das relações de poder (ou seja, produção e reprodução da vida), que é mais empírica, mais diretamente relacionada à nossa situação presente, e que implica relações mais estreitas entre a teoria e a prática. Ela consiste em usar as formas de resistência contra as diferentes formas de poder como um ponto de partida.


Para usar uma outra metáfora, ela consiste em usar esta resistência como um catalisador químico de modo a esclarecer as relações de poder, localizar sua posição, descobrir seu ponto de aplicação e os métodos utilizados. Mais do que analisar o poder do ponto de vista de sua racionalidade interna, ela consiste em analisar as relações de poder através do antagonismo das estratégias".


Ele fala de lutas "imediatas", contra o poder que o ato de saber produz…


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O Nascimento da Tragédia, Nietzsche.

Basicamente Nietzsche nega o inconsciente no livro todo em detrimento das funções conscientes, para mais tarde escrever tudo ao contrário em Zaratustra. Mas é uma viajem interessante.

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A festa da insignificância, Milan Kundera, 2014.

Ler Kundera é encontrar sossego em madrugadas de ansiedade. A maneira como o autor costura o erudito com o popular na construção de suas metáforas e interconecta as teias que vão sendo construídas ao longo de seus textos, traz uma experiência muito gostosa de leitura.


A festa da insignificância nos recebe com situações e diálogos que se mostram a primeiro momento destituídos de sentido, totalmente aleatórios. Conforme a leitura, a insignificância vai ganhando significado, significado este que não pode ser traduzido a não ser pelo auxílio das lentes de Alaín, Ramon, Charles, da sua, da minha, de Calibã ou do próprio líder totalitário Stalin.


Chega a ser irônico como um mundo que se pretende repleto de significados, inevitavelmente caia na teia da insignificância para encontrar ou tentar justificar os seus sentidos. Em uma passagem que me chamou muita a atenção, o autor sob a influência de Schopenhauer lança a seguinte…


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Luana Pchevuzinske, Psicóloga. CRP| 03/ 23774. © 2025.

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