A psicologia analítica, proposta por C. G. Jung na década de 60 e atualizada até hoje por estudiosos, tem como objetivo oferecer ferramentas para a auto percepção do sujeito enquanto ser único, mas também como parte do coletivo.

Nesse cenário, o terapeuta é seu aliado na busca da compreensão dos seus símbolos, e é através do seu próprio ritmo e desejo que acontece a ressignificação e integração de "partes" que muitas vezes se manifestam em aspectos da nossa vida que "saem de controle".

A intenção não é controlar, mas sim compreender, curar, estabelecer diálogo, encontrar valor e retomar a força.

Não estamos sozinhos. Os encontros nos modificam, “na hora que tem que acontecer”, “coincidências”, em seu sentido etimológico de ocorrer junto. É disso que é feita a sincronicidade entre pessoas e o que as rodeiam.